Quanto mais velho nos tornamos, mais frequentemente somos visitados pela insônia. Ela tira força, afeta mal a saúde, o humor e a aparência. Em risco, homens e mulheres são. Como restaurar férias de noite inteira sem pílulas? Aqui estão algumas recomendações práticas de médicos e psiquiatras estudando problemas de sono.
Depois de uma noite sem dormir, não olhamos, sentimos um colapso e resmungo, como todos os sete gnomos combinados. Com a idade, a vigília noturna forçada e a manhã sem graça acontecem cada vez mais – anos mudam não apenas o corpo, mas também os padrões de sono. As mulheres são especialmente suscetíveis a isso durante a menopausa, quando o refrigeração e outros sintomas não permitem dormir normalmente.
Problema de idade
“Na idade adulta, há uma tendência a reduzir o horário de sono”, disse a Dra. Karen Carlson, diretora da Associação de Saúde da Mulher do Hospital Central de Massachusetts. Mudanças no ajuste
dos ritmos circadianos (diários) do corpo ocorrem. Esses relógios internos ajudam o corpo a responder à alternância da hora brilhante e sombria do dia. Quando os ritmos se movem com a idade, podem aparecer as dificuldades de adormecer e a duração do sono.
De tempos em tempos, todos podem ter interrupções no sono, mas quando a insônia se torna regular, isso já é um problema. Além de um senso de fadiga e mau humor, suas consequências podem ser graves distúrbios de saúde, como obesidade, doenças cardíacas e diabetes do segundo tipo.
Em alguns casos, os médicos prescrevem medicamentos para regular o sono, no entanto, os medicamentos têm efeitos colaterais: uma mudança no apetite, tontura, sonolência, desconforto no trato gastrointestinal, uma sensação de boca seca, dores de cabeça e sonhos estranhos. Os especialistas em Harvard dizem que os medicamentos podem e devem ser tomados se forem necessários, mas isso só deve ser feito como pretendido e sob a supervisão de um médico competente. Além dos tablets, existem métodos simples e acessíveis para corrigir a qualidade do sono.
Uma caminhada calma
Para melhorar a qualidade do sono, o professor de psicologia da Universidade da Pensilvânia Gillikhan recomenda praticar a caminhada ao ar fresco. Ele se refere a um estudo recente no qual os adultos participaram em média cerca de sete horas por dia. Eles foram divididos em dois grupos – o primeiro recebeu a tarefa de passar pelo menos 2000 etapas por dia, a atividade no segundo grupo não aumentou. Ambos os grupos deram gadgets de fitness com um passo preciso. Após a expiração do experimento, os cientistas compararam as revisões dos participantes sobre a qualidade e a duração do sono.
Os primeiros resultados do estudo mostraram que a inclusão de uma caminhada em um cronograma diário leva a uma melhoria no sono. No entanto, isso dizia respeito a apenas mulheres e apenas qualidades, e a duração do sono permaneceu a mesma. Além disso, estudos mais complexos revelaram que a caminhada teve um efeito benéfico em mulheres e homens nos casos em que uma pessoa deu mais passos do que sua própria norma diária.